ANIMAL PLASMA

   O que é isso? Isso? Isso é chouriço para comer no serviço, para não dar enguiço.   É um refrão popular que diz que alguém viu um embrulho, curiosidade, desejou saber. E se explica que se vai compartilhar um alimento.     Porém, vai acontecer naquele momento em que se busca do fogo, e se iça de lá para servir.    Serviço é ao mesmo tempo a arrumação da cozinha, as panelas no fogo, o processo do cozinhar. É também o arrumar da mesa, e todo o mais. Os condimentos que alguém traz, uma parte a mais, um pouco de tudo, e nisso, até um chouriço.    O que é divertido é o dado cadenciado das rimas, como algo extremamente definido, ético e correto porque já bem cabe ao que se sabe que é como uma cantoria do trabalho.      Todos estão envolvidos nesse cuidado de compartilhar. A dizer que de cada um surge um bem que a todos convém.    E é ainda, o chouriço um petisco. E o sujeito rimador, brinca, desconversa porque está a levar a sua contribuição para a feitura do alimento.     Mostra o modo  co

   It is not a tautology to do the same things as others; it is because we seek some identity, a value, and it to be valued. In Aristotle, we can see that it treats virtue and the relation of correspondence as constructed by social and cultural practices in which a sense of Justice and Self-Mastering correspond with that worth. "We are right then in saying that these virtues are formed in a man by his doing the actions, but no one, if he should leave them undone, would be even in the way to become a good man." In that case, the technology or any other is a qualitative jump for someone to do something more easily. It is the technical operation and knowledge of a technology. I have perceived that Aristotle appears again, in many forms, in structuralism, into dialectics of the knowledge with quotes like: "We are what we do," and what it represents when we think about the development of technique and technology, the influence in the social behavior in a hierarchizatio